EGIDIO BITTENCOURT FERREIRA


Foi entregue o certificado de conclusão do Curso Livre em (INFORMÁTICA - CRIAÇÃO DE GIF´S ANIMADOS), ao aluno Egidio Bittencourt Ferreira pelo Dr. Firas Faris Rasheed Al-Kurdi.



Registro: 255 17/05/2011-17/06/2011-17/06/2011 
CURSO DE INFORMÁTICA - CRIAÇÃO DE GIF´S ANIMADOS
32H/M01098

Chanceler

Artigo

Chanceler ou cancelário (do Latim cancellarius: guarda da cancela que separava público de um tribunal de justiça) é um título atribuído em diversas instituições cuja organização é inspirada no Império Romano. A função de chanceler ou cancelário pode ser diferente de instituição para instituição.

História

Roma antiga
Em Roma dava-se o nome de cancelarius a cada um dos secretários imperiais que se colocavam atrás das cancelas (cancelli) que separavam o público do recinto onde o imperador fazia justiça.

Idade Média
Em diversos estados medievais da Europa, o título de chanceler ou cancelário foi atribuído a altos funcionários da coroa, que desempenhavam funções semelhantes às dos actuais primeiros-ministros. O chanceler tinha, normalmente, à sua guarda o grande selo do monarca, sendo responsável por selar os documentos mais importantes do estado.

Em algumas ordens militares, o chanceler era o oficial mais elevado a seguir ao grão-mestre.
Como alguns estados existiam vários funcionários com o título de chanceler, ao mais alto deles era dado o título grão-chanceler ou chanceler-mor.

O título de chanceler ou cancelário também era comum nas universidades medievais, normalmente atribuído ao guarda do selo universitário. Nalgumas universidades chanceler acabou por se tornar o título do seu presidente.

Portugal
O chanceler-mor era um dos mais altos funcionários da Coroa de Portugal. O seu cargo foi criado ainda antes da independência e extinto em 1833. A sua função principal era a de guardião do selo real. Por extensão, era responsável por examinar os despachos, decisões ou sentenças reais e selar os mais importantes documentos do Estado. Durante vários períodos da Idade Média, a função de chanceler-mor prevaleceu sobre as outras altas funções do Estado, passando o seu titular a dirigir a governação em nome do Rei, como uma espécie de primeiro-ministro. Posteriormente a sua função tornou-se, essencialmente, judicial.

Atualidade
Atualmente o título de chanceler continua a ser usado, com vários sentidos, em diversos países e instituições.

França
Chanceler ou Guarda dos selos é o título complementar do ministro da Justiça francês, herdeiro da função do antigo Chanceler de França.

Reino Unido
Lorde Chanceler é o título do presidente da Câmara dos Lordes, que desempenha, simultaneamente, a função de ministro da Justiça e de presidente do Tribunal da Chancelaria. Chanceler do Erário (em Inglês: Chancellor of the Exchequer) é o título atribuído ao ministro das Finanças.

Alemanha e Áustria
Chanceler Federal (em Alemão: Bundeskanzler) é o título atribuído ao chefe do Governo Federal da Alemanha e ao da Áustria.

Suíça
O Chanceler da Confederação é o chefe da administração federal. No entanto não é o chefe de governo, função desempenhada pelo Presidente da Confederação Helvética.

América do Sul
No Brasil e em outros países da América do Sul, 'Chanceler' é o título complementar dos respectivos ministros das Relações Exteriores.

Portugal, Espanha e Itália
Em alguns países europeus, como Portugal, Espanha e Itália, chanceler é um cargo administrativo de primeiro nível em representações diplomático-consulares.

1ª COPA DE XADREZ DA CIA - CENTRAL DE INTELIGÊNCIA ACADÊMICA


VEM AÍ A PRIMEIRA COPA DE XADREZ DA CIA - CENTRAL DE INTELIGÊNCIA ACADÊMICA.

AS INSCRIÇÕES ESTÃO ABERTAS A QUALQUER INTERESSADO.

CATEGORIAS
ADULTO
JUVENIL
INFANTIL
MIRIM

PRÊMIOS
TODOS OS PARTICIPANTES GANHARÃO CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO. OS 3 (TRÊS) PRIMEIROS COLOCADOS, DE CADA CATEGORIA, GANHARÃO TROFÉUS E DIPLOMA DA CIA - CENTRAL DE INTELIGÊNCIA ACADÊMICA.
DATA DO EVENTO: 13/08/2011
HORÁRIOS: DAS 10:00 AS 16:00 HORAS

REALIZAÇÃO
CIA - CENTRAL DE INTELIGÊNCIA ACADÊMICA

APOIO:

CURSOS LIVRES EM microSD

MicroSD
O que é um cartão microSD?É um dispositivo de armazenagem. O cartão microSD do Iesde Curso de Bolso guarda o conteúdo completo do curso adquirido, sendo possível assistir às videoaulas e ler os livros digitais em diversos dispositivos eletrônicos.









MicroSD
Onde pode ser utilizado o cartão microSD?Em smartphones, tablets, netbooks, notebooks e computadores com leitor de cartão SD e que atendam as configurações mínimas exigidas. Pode ser também utilizado em iPads e iPhones, conjuntamente com um computador que tenha leitor de cartões e atenda as configurações mínimas exigidas.











MicroSD
O que vem dentro do cartão microSD?O cartão microSD do Iesde Curso de Bolso armazena o videolivro (conteúdo audiovisual), o livro digital (conteúdo escrito) e, para alguns cursos, o audiolivro (conteúdo de áudio). Além do conteúdo do curso há também um programa para visualização de vídeo “IESDEVIDEO.exe”, e um programa para visualização do texto digital "Adobe®Reader®".











MicroSD
Porque preciso de um adaptador de cartão microSD?Na embalagem do Iesde Curso de Bolso, junto ao cartão microSD, está incluído um adaptador para o cartão, pois nem todos os dispositivos tem leitor de cartão microSD e neste caso o cartão é inserido no adaptador que é colocado no dispositivo eletrônico.

Outro tipo de adaptador para usar o microSD no computador é o adaptador USB, ele tem de um lado o plugue UBS para ser conectado ao computador e do outro um espaço para inserção do cartão microSD. Este adaptador não está incluso na embalagem do Iesde Curso de Bolso, mas pode ser facilmente encontrado em estabelecimentos comerciais de equipamentos de informática.

















Em quais dispositivos eletrônicos é possível utilizar o Iesde Curso de Bolso em cartão microSD?

Desde que possuam a configuração mínima exigida, é possível utilizar o cartão microSD em Tablets e smartphones (com Android 2.1 ou superior), netbooks, notebooks, computadores e também em iPads e iPhones.



Dispositiveis Móveis
Qual a configuração mínima exigida para computadores, notebooks e netbooks?1. leitor de cartão SD ou microSD
2. processador 2.0 GHz ou superior
3. memória RAM de 512 MB para Windows XP
4. 1 GB para Windows Vista ou superior
5. placa de vídeo 128 MB off-board ou on-board
6. HD com 10 GB livres
7. Monitor 800x600 pixels.















Dispositiveis Móveis
Qual a configuração mínima exigida para Tablets e smartphones?1. leitor de cartão SD ou Micro SD
2. processador 800 MHZ ou superior
3. memória RAM de 512 MB
4. Sistema operacional Android 2.1 ou superior
5. memory flash 4 GB.














Dispositiveis Móveis
Qual a configuração mínima exigida para iPad e iPhone?Os dispositivos iPad e iPhone já possuem a configuração necessária para visualização dos conteúdos do Iesde Curso de Bolso em cartão microSD, porém é necessário transferir os arquivos do cartão para os dispositivos através de um computador ou notebook que tenha em si instalado o software iTunes atenda as seguintes configurações mínimas:
1. leitor de cartão SD ou microSD
2. processador 2.0 GHz ou superior
3. memória RAM de 512 MB para Windows XP
4. 1 GB para Windows Vista ou superior
5. placa de vídeo 128 MB off-board ou on-board
6. HD com 10 GB livres.
















Dispositiveis Móveis
Existe a necessidade de programas específicos para acessar e visualizar corretamente os conteúdos do Iesde Curso de Bolso em cartão microSD?Sim. Veja na tabela abaixo quais softwares você precisa para acessar e visualizar os conteúdos e quais soluções caso seu dispositivo não esteja conseguindo acessar o conteúdo.



* O conteúdo do microSD pode rodar em outros sistemas operacionais de tablets e smartphones desde que eles aceitem as configurações de vídeo e texto padrão dos cursos em microSD.
Informe-se antes de adquirir o produto se seu dispositivo aceita:
> Player de vídeo no formato de vídeo MPG4/X.264 com resolução de vídeo 540X360
> Aplicativo de leitura de textos em PDF (Portable Document File) Adobe Reader ou similar.


  
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ELISANDRO SALDANHA JOCHIMS

Santa Cruz do Sul, RS


Foi entregue o Certificado de Pós-graduação em Tecnologias e Educação a Distância ao aluno ELISANDRO SALDANHA JOCHIMS, pelo Dr. Firas Faris Rasheed Al-Kurdi.

O curso Tecnologias e Educação a Distância tem como principal objetivo proporcionar aos seus alunos o aprofundamento e a capacitação no âmbito das Tecnologias Educacionais, permitindo uma melhor aplicação dos seus conceitos durante a prática profissional.

Universo Sonoro Atual

CLEITOIR PINHEIRO MUNHOZ

A medida de pulso de uma música já teve o costume de ser medido pelo padrão de pulsação humana de 60 a 80 batidas por minuto. A intensidade da obra ou baixa intensidade estava de acordo com essa medida. Porém, conforme mudam as épocas somos influenciados de formas diferentes.
Com isso temos diferentes percepções como a música absoluta que se “refere à criação de formas musicais desvinculadas do ambiente externo, como por exemplo, a sonata, o quarteto, a sinfonia (...) e a música programática, com o propósito de imitar o ambiente.”
A partir do século XIX , a orquestra começou ampliar e complementar-se, visto que somente no início do século XX que se passou a integrar à música, também os ruídos com grande vitalidade rítmica. Por exemplo,  “compositores incluíram ruídos da cidade em suas obras, como os produzidos pelo bonde sobre os trilhos, a estridência das serras mecânicas, o estalido dos chicotes, as vozes da multidão (...).” Os sons ambientes  começaram a fazer partir das obras musicais.
Nossas preferências atuais agora recaem sobre os sons mais graves que não trazem consigo necessariamente a clareza e o foco de época anteriores, pois as ondas de baixa freqüência são mais escuras em qualidade e menos direcionadas no espaço, sendo que é comum ocasionarem mistura e difusão, o que não significa que não sejam bem apreciadas por um determinado público.
A linguagem musical na mídia e no cinema, por sua vez, apresenta-se como maleável e flexível sob disposição do diretor cinematográfico.  “A música como recurso do cinema, além das possibilidades sonoras tradicionais, utiliza os ruídos e o silêncio, podendo ser este último um elemento de grande expressividade,” dando sentido de reforço real às cenas para o espectador. Esses recursos, fazem grande diferença por seu uso desde 1927 com a introdução do cinema falado. No entanto, apenas em 1940 é que foi reconhecida a música no cinema como forma especializada nas obras musicais.
 “A música composta para uma produção dramática, filme, propaganda, programa de rádio ou televisão, ou que é usada nesses meios, chama-se música incidental, (...).” Nota-se igualmente a música nas produções do cinema de animação como elemento unificador psicoemocional, como por exemplo, na aplicabilidade da música especializada em filmes de época, espionagem ou faroeste. O conjunto desses sons e músicas é que compõem a tão conhecida sonoplastia que segue o roteiro.
A vida em sociedade tem demonstrado como o ser humano relaciona-se com o som. Por esse motivo chamada ecologia sonora surgiu com intuito de buscar equilíbrio e harmonia para que sejam fundamentais e de identidade à vida cotidiana com vistas ao melhor engajamento. A mesma relembra que o silêncio também faz parte desse processo com seus momentos de quietude.
               

Música Brasileira

 CLEITOIR PINHEIRO MUNHOZ


            Marcada por características colonizantes e com influência religiosa no primeiro império, a música brasileira teve longo processo desde as primeiras descobertas dos habitantes indígenas pela comunidade européia, a vinda dos povos africanos escravizados até fins do século XVII com o surgimento do ensino musical.
            “Em meados do século XVIII, os jesuítas do Rio de Janeiro, na fazenda Santa Cruz ensinavam o canto e a execução de instrumentos, conquistando excelentes resultados e surpreendendo D. João VI e muitos músicos profissionais.” O caráter europeu foi ainda mais marcado e reforçado no Rio de Janeiro com a chegada de Marcos Portugal, o maior compositor português da época, assim como o músico austríaco Sigismund Neukomm. Padre José Maurício Nunes Garcia foi o primeiro nome de destaque na música brasileira e professor de Manuel da Silva, autor da música do Hino Nacional.
            No segundo império (1840-1889) do Brasil “em 1841, Francisco Manuel da Silva fundou o conservatório de música do RS (hoje, escola nacional de música). Em 1857, D. Pedro II instalou a Academia Imperial de Música e Ópera Nacional. Foi uma época de muito brilho e deslumbre musical.” A perda do interesse pela música estrangeira deu-se com a instalação da República (1889) onde o público afastou-se da música estrangeira, de forma muito notória, e dos fabulosos espetáculos. Com isso, entre os anos de 1921 e 1935 foram criados a Sociedade de Concertos Sinfônicos e o Departamento Municipal de Cultura. O autor de destaque dessa época foi Antônio Carlos Gomes (1836-1896) com sua obra musical O Guarani ou Ópera II Guarany, extraída do romance de José de Alencar, muito famosa na Europa e América do Norte. Hoje ela é executada no programa diário de rádio conhecida como A Voz do Brasil. Entre os compositores dessa fase também encontra-se Chiquinha Gonzaga (1841-1935) e Ernesto Nazareth (1863-1934).
            No empenho pelo espírito nacionalista surgiu o nacionalismo musical para valorizar o espírito popular a partir de meados de 1800. Dos autores que se sobressaem da época encontra-se Heitor Villa Lobos (1887-1959). Algumas de suas obras mais conhecidas são: Canções Típicas brasileiras, Serestas, Uirapuru, Manducarará, Amazonas, trenzinho caipira etc.
            Das obras de gêneros musicais do Brasil ainda temos: a modinha, lundu, maxixe, tango brasileiro, choro, marcha, marcha-rancho; o samba, frevo, baião, maracatu, toada; a valsa, polca, bossa nova; o forró, reggae; a canção de protesto, axé-music, canções praieiras, canções tradicionais gaúchas. Enquanto que concernente aos artistas podemos citar os mais variados nomes, como por exemplo, Rita Lee, Djavan, Renato Russo, Jair Rodrigues, Luis Marenco, Chico César, Luís Gonzaga, Elba Ramalho, Adriana Calcanhoto, Gaúcho da fronteira, Gilberto Gil entre outros.